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Projeto cria programa de capacitação para empregar pessoa com deficiência em áreas com alta demanda

Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado

Projeto cria programa de capacitação para empregar pessoa com deficiência em áreas com alta demanda
Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
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Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
Duarte Jr., autor da proposta

O Projeto de Lei 4349/24 cria o Programa Nacional de Capacitação Profissional Inclusiva (PNCPI). O objetivo é preparar pessoas com deficiência para atuarem em profissões com alta demanda no mercado de trabalho. A Câmara dos Deputados analisa a proposta.

Segundo o projeto, entre as áreas de formação prioritárias estão: tecnologia da informação, indústria criativa, atendimento ao cliente, e comércio e administração.

Os cursos serão ofertados por meio de parcerias do governo federal com:

instituições do Sistema S (Senai, Senac, Sebrae); universidades públicas e privadas; e organizações da sociedade civil que atuem na inclusão profissional de pessoas com deficiência.

Empresas que contratarem pessoas com deficiência formadas pelo programa terão direito à redução de até 15% na contribuição previdenciária patronal nos primeiros 12 meses de contratação, além de isenção de encargos trabalhistas sobre os salários por igual período.

Autor do projeto, o deputado Duarte Jr. (PSB-MA) afirma que o PNCPI favorece a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e também promove a autonomia econômica e eleva a qualidade de vida dessas pessoas.

“Ao direcionar a formação para setores prioritários, o programa contribui para o aumento da competitividade e inovação no mercado, respondendo às necessidades de mão de obra qualificada e diversificada”, diz o autor.

Próximas etapas A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Trabalho; de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

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FONTE/CRÉDITOS: Agência Câmara Notícias

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